Ministério da Cultura e Instituto Cultural Vale apresentam
ABRIL 2023
dia 14 – 18h – FM Hall (Bossa Nova Mall)
Aeroporto Santos Dumont
show de promoção e abertura do projeto
entrada franca
dia 20 – shows em escolas municipais de Itaguaí e Mangaratiba
exclusivo para alunos e professores
dia 21 – 18h – Itaguaí
Praça Vicente Cicarino
entrada franca
dia 22 – 18h – Mangaratiba
Praça Robert Simões
entrada franca
Escola E. E. M. Carmem Menezes Direito – Itaguaí
Escola Municipal Coronel Moreira da Silva – Mangaratiba
Praça Vicente Cicarino – Itaguaí
Praça Robert Simões – Mangaratiba
Bossa Nova Mall – Aeroporto Santos Dumont
Bossa Nova Mall – Aeroporto Santos Dumont
NO MÊS DO CHORO, TEM CHORO NA PRAÇA!
ALIÁS, NAS PRAÇAS! E DE GRAÇA!
O grupo faz apresentações no Rio de Janeiro, em Itaguaí e Mangaratiba, com o patrocínio do Instituto Cultural Vale e Ministério da Cultura.
O dia 23 de abril é o Dia Nacional do Choro por causa do nascimento do mais popular expoente do gênero musical: o compositor, maestro, flautista, saxofonista e arranjador Alfredo da Rocha Vianna Filho, conhecido como Pixinguinha. E a melhor maneira de comemorar, claro, é curtindo choro de graça! Para festejar, o grupo Choro na Praça, criado há 25 anos pelo produtor musical e flautista Edgard Gordilho, vai se apresentar em Itaguaí, no dia 21 de abril, e em Mangaratiba, no dia 22, de graça, com patrocínio do Instituto Cultural Vale e do Ministério da Cultura. Os shows serão às 18h, nas praças Vicente Cicarino e Roberto Simões, respectivamente. Mas, antes, tem esquenta com apoio da Rádio SulAmérica Paradiso, no dia 14 de abril, também às 18h, no FM Hall, que fica no Bossa Nova Mall, dentro do Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro. Tudo de graça!
No dia 20 de abril, o Choro na Praça também fará duas apresentações em escolas públicas: uma em Itaguaí, outra em Mangaratiba, ambas exclusivas para alunos e professores. Em todas essas apresentações, o grupo vai contar a história do choro, que nasceu da mistura dos ritmos europeus com os batuques africanos e precisa ser valorizado e difundido para as novas gerações, a fim de que a trajetória do cancioneiro brasileiro seja compreendida e sua memória mantida. Por isso, o repertório dos shows do Choro na Praça privilegia obras representativas dos maiores expoentes do choro, desde seu surgimento, passando por sua fundamentação e sua consolidação até seus mais recentes mestres. Entre os precursores, estão Joaquim Calado, Chiquinha Gonzaga e Ernesto Nazareth. Já os principais formadores foram Pixinguinha, Waldir Azevedo e Jacob do Bandolim. E também fazem parte do roteiro obras de compositores contemporâneos, como Severino Araújo e Altamiro Carrilho, ambos falecidos em 2012.
O Choro na Praça vai se apresentar com a seguinte formação: Edgard Gordilho (flauta e arranjos), Levi Chaves (clarinete), Toni 7 Cordas (violão 7 cordas), Luiz “Mequinho” Américo (violão 6 cordas), Felipe Pedro (cavaquinho), João Rafael (pandeiro) e Mila Schiavo (percuteria). Eles vão executar clássicos do choro, como “Carinhoso” (Pixinguinha), “Noites cariocas” (Jacob do Bandolim), “Brasileirinho” (Waldir Azevedo), “Odeon” (Ernesto Nazareth), “Tico-tico no fubá” (Zequinha de Abreu) e “Flor amorosa” (Joaquim Calado), cuja partitura foi a primeira a ser editada com a palavra “choro” grafada no espaço para o gênero musical, em 1880.
Nas praças de Itaguaí (Pça. Vicente Cicarino) e Mangaratiba (Pça. Roberto Simões), haverá também uma programação organizada pelas prefeituras locais a partir das 10h, com diversas atividades – entre elas, aferição de pressão e de glicose; doação de sangue e adoção de animais.
Repertório das apresentações
“Flor amorosa” – Joaquim Calado (1848-1880)
“Corta-jaca (Gaúcho)” – Chiquinha Gonzaga (1847-1935)
“Flor do abacate” – Álvaro Sandim (1862-1919)
“Odeon” e “Escorregando” – Ernesto Nazareth (1863-1934)
“Três estrelinhas” – Anacleto de Medeiros (1866-1907)
“O nó” – Candinho (1879-1960)
“Zinha” – Patápio Silva (1880-1907)
“Não me toques” e “Tico-tico no fubá” – Zequinha Abreu (1880-1935)
“Choro nº 1” – Heitor Villa-Lobos (1887-1959)
“O bom filho à casa torna” – Bonfiglio de Oliveira (1894-1940)
“Carinhoso” e “O gato e o canário” – Pixinguinha (1898-1973)
“Intrigas no boteco do Padilha” – Luiz Americano (1900-1960)
“Dinorah” – Benedito Lacerda (1903-1958)
“Acariciando” – Abel Ferreira (1915-1980)
“Na Glória” – Raul de Barros (1915-2009)
“Sempre” – K-Ximbinho (1915-1980)
“Um chorinho em Aldeia” – Severino Araújo (1917-2012)
“Receita de samba” e “Noites cariocas” – Jacob do Bandolim (1918-1969)
“Pedacinho do céu” e “Brasileirinho” – Waldir Azevedo (1923-1980)
“Deixa o breque pra mim”, “Beija-flor” e “O eterno jovem Bach” – Altamiro Carrilho (1924-2012)